Em 30/04/2012 às 01h08 | Atualizado em 27/07/2018 às 17h22

Zing, taxista na rodoviária, passa bem após ser baleado durante possível assalto

[caption id="attachment_6880" align="aligncenter" width="400" caption="O carro de Zing foi encontrado abandonado próximo a Lepoldina"][/caption]
O motorista de táxi conhecido pelo apelido de "Zing", que tem ponto em frente ao terminal rodoviário em Cataguases, sofreu um assalto na noite deste domingo, 29, por volta das 21 horas, quando levava em seu carro dois homens, sendo um negro, aparentando pouco mais de vinte anos de idade. O outro passageiro era branco, segundo a testemunha que viu toda a ação quando chegava em sua residência.
O assalto teria acontecido - segundo a testemunha que chamou a polícia - na entrada do Bairro Bonsucesso, próximo ao Clube Meca. Lá, de acordo com ela, Zing foi baleado com um tiro no peito que teria acertado a região da mama direita, retirado do veículo e colocado no porta malas do seu Fiat Senna, prata, placa HXB-0050, de Cataguases-MG, com um dos assaltantes assumindo a direção direção e seguindo sentido Leopoldina.
A viatura "Prevenção Ativa" da PM atendeu ao chamado com os policiais Soldado Fortunato e o Sargento Eduardo, que após seguir as pistas da testemunha encontrou o carro na localidade conhecida como "ponte preta" a cerca de 100 metros do trevo com a BR-116, na chegada de Leopoldina. Neste momento, Zing já havia conseguido escapar do porta malas que se abriu após receber vários chutes e aguardava socorro do lado de fora do veículo. Os policiais então o encaminharam para a Casa de Caridade Leopoldinense onde foi medicado e está em observação, mas não corre risco de morte, segundo informaram. A Polícia não tem certeza ainda se o caso foi mesmo assalto o que somente será esclarecido após o depoimento da vítima.
A reportagem do Site do Marcelo Lopes entrou em contato com a Casa de Caridade Leopoldinense para obter informações sobre o estado de saúde de Zing, pessoa conhecida na cidade e que trabalha como taxista há mais de vinte anos, mas a funcionária que atendeu ao telefone - que não quis se identificar - negou-se a falar sobre o caso alegando cumprir ordem da direção daquele hospital.
Novas informações sobre este episódio a qualquer momento. (Fotos: Juliana Junqueira)


[caption id="attachment_6881" align="aligncenter" width="400" caption="Os policiais que atenderam à ocorrência, localizaram o veículo e fizeram o priimeiro atendimento à vítima"][/caption]
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