Em 30/07/2017 às 15h00 | Atualizado em 27/07/2018 às 17h22

Festival Ver e Fazer Filmes premia seus vencedores em noite descontraída

Evento, que teve patrocínio da Energisa, chegou ao fim neste sábado, com a participação irreverente do palhaço Alziminu

Descontração e muita informalidade marcaram a premiação do Festival Ver e Fazer Filmes neste sábado

Descontração e muita informalidade marcaram a premiação do Festival Ver e Fazer Filmes neste sábado

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Foi realizada na noite deste sábado, 29 de julho, no Centro Cultural Humberto Mauro, o encerramento do 5º Festival Ver e Fazer Filmes - Inverno 2017, com a exibição e premiação dos filmes realizados no âmbito do segundo edital Usina Criativa de Cinema que prestigiou jovens realizadores locais que receberam recursos financeiros e consultoria especializada para sua produção. O prefeito Willian Lobo de Almeida com sua esposa e filha, e o Secretário Municipal de Cultura, Fausto Menta, também acompanhado de sua mulher, assistiram aos filmes ao lado de Mônica Botelho, presidente da Fundação Cultural Ormeo Junqjeira Botelho e de César Piva, gestor do Polo Audiovisual da Zona da Mata.

imageO Festival Ver e Fazer Filmes é organizado pelo Polo Audiovisual da Zona da Mata com o Instituto Cidade de Cataguases e Instituto Fábrica do Futuro, em parceria com a Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho. A iniciativa tem o patrocínio da Energisa, através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura e recursos do Edital Prêmio Exibe Minas, da Secretaria de Estado da Cultura de Minas Gerais. Em depoimento ao site oficial do Festival, Mônica disse o evento promove a formação de novos públicos e que realizadores da região podem, dessa forma, produzir suas obras. "Por um lado, é um momento especial onde podemos mostrar todo o nosso investimento feito nos filmes nacionais que estamos atraindo para serem realizados em nossas cidades. E por outro, é uma grande alegria ver que o Festival já realizou, desde sua primeira edição, um total de 23 filmes de curtas metragens, promovendo jovens cineastas e produtores da nossa região", diz Monica.

imageNesta noite de sábado, foram exibidos quatro curtas metragens, todos produzidos na região, conforme preceitua o Edital do certame e que envolveu mais de 120 profissionais. Os curtas exibidos foram: "Minha Mãe chamava Tereza", de Mariana Medeiros; "Palace - O Contador de Histórias", de Diego Neves; "Lençol de Inverno", de Bruno Rubim e "Vinis & Peixes", de Rafael Ski. O grande vencedor da noite pelo júri oficial, com quatro prêmios, foi "Vinis & Peixes" que levou os trofeus de Melhor Direção de Arte para Miron Soares (juntamente com o filme Lençol de Inverno); Melhor Som para André Medeiros; Melhor Atuação para Felipe Saleme e o de Melhor Direção para Rafael Ski.

O curta "Lençol de Inverno" conquistou os prêmios de Melhor Direção de Arte (juntamente com Vinis & Peixes) com Vic Esteves; Melhor Atuação Coadjuvante para João Campany e Melhor Roteiro para Mateus Baldi. Já o filme "Palace - O Contador de Histórias, levou os prêmios de Melhor Trilha Sonora (Matheus Ferro); Melhor Montagem (Diego Neves); Melhor Fotografia (Elvis Rodrigues). O curta "Minha Mãe Chamava Tereza", ficou com os prêmios de Melhor Figurino (Júlia Rocha) e Melhor Produção (Monique Rangel, Cecília Bueno e Cláudia Marques). O melhor filme eleito pelo júri popular foi "Lençol de Inverno" conquistando no geral, também quatro troféus.

imageTambém foram exibidos os curtas "Depois da Chuva", "A Nova a Fiar" e "Cinema é Cachoeira", todos de Cavi Borges, diretor carioca, que recebeu recursos do Edital Usina Criativa para realizar apenas um curta, mas surpreendeu a todos e apresentou três filmes que contaram com a participação de uma equipe técnica local, confirmando desta forma, sua fama de fazer trabalhos de qualidade e criativos com baixíssimo orçamento. O júri oficial do festival foi formado pelos experientes Oswaldo Lioi, Míriam Rolim, Aléxis Parrot e André di Franco. Na ocasião foram citados também os filmes vencedores exibidos durante a semana, escolhidos pelo público estudantil que formou um júri próprio nas categorias infantil e juvenil. "Meu pequeno heroi não sabe voar", de Pedro Jorge, foi escolhido na categoria infantil e "Parece comigo", de Kelly Cristina Spinelli, na juvenil.

A noite, porém, não foi só de exibição de filmes e premiação, a participação do palhaço Alziminu, vivido pelo ator cataguasense Marco Andrade, deu um show de descontração e de alegria ao encerramento do Festival. Coube à ele anunciar os vencedores, tarefa que fez com uma irreverência incomum, distribuindo beijos entre os premiados e arrancando muitos risos da plateia. Para anunciar o vencedor na categoria Melhor Filme, chamou o garoto Raoni, que estava na plateia e interagiu com ele minutos antes. Durante sua performance, Alziminu, ainda contou com a participação de outras duas pessoas em situações hilárias provocadas pelo palhaço. Após o término das premiações, Alziminu deu lugar ao ator Marco Andrade, que havia conduzido a primeira parte da cerimônia para despedir-se com uma mensagem de fraternidade e de amor, segundo ele, uma das mensagens que a arte nos ensina.

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Tags: Festival, Ver e Fazer Filmes, cinema, Energisa





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