Diogo, no detalhe, foi socorrido pela ambulância da Prefeitura porque o SAMU demorou a prestar-lhe socorro
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A Polícia Militar de Dona Euzébia investiga um atropelamento com vítima fatal ocorrido por volta das 2 horas deste domingo, 14 de setembro, naquela cidade. A vítima, Diogo Ferreira Rosa, 27 anos de idade, foi atropelado por Sebastião Tavares, o "Tão do Tavarinho", 40 anos, seu cunhado, que dirigia uma caminhonete Fiat Strada verde, cuja placa não foi divulgada. Segundo testemunhas, o atropelamento foi em decorrência de uma colisão frontal com a vítima que foi arremessada na calçada com ferimentos graves.
O quartel da PM em Dona Euzébia recebeu um telefonema informando sobre o atropelamento e quando os soldados Neves e Marques chegaram ao local encontraram Diogo ainda com vida. Populares lhes contaram que ligaram diversas vezes para o SAMU fazer o atendimento, como estava demorando muito a chegar, decidiram chamar a ambulãncia da Prefeitura que o levou até o hospital de Cataguases onde teria chegado sem vida. Seu corpo foi removido para Leopoldina onde passou por uma autópsia sendo posteriormente liberado para a família.
De acordo com o que apurou a Polícia, o atropelamento pode ter sido intencional. "Tão do Tavarinho" e Diogo teriam uma rixa antiga e o rapaz que vivia sendo ameaçado pelo cunhado, evitava o confronto, conforme relataram os policiais após iniciarem as investigações. O motivo da desavença ainda não está esclarecido para a PM que procura por "Tão do Tavarinho", foragido desde após ter - supostamente - provocado o acidente. Soldado Neves esclarece que Sebastião Tavares é procurado por ter atropelado uma pessoa e fugir sem prestar socorro.
A irmã de Diogo, Helenisse Ferreira Rosa, publicou diversas postagens em sua página de uma rede social, acusando "Tão do Tavarinho" de ter tirado a vida de seu irmão. Em um destes posts ela faz o seguinte desabafo: "O SEBASTIÃO TAVARES TÃO DO TAVARINHO MATOU MEU IRMÃO DIOGO FERREIRA NÃO TO ACREDITANDO NISSO ATÉ AGORA COVARDE EU SEMPRE SOUBE ELE MAS CORAGEM PARA MATAR NÃO SABIA QUE ELE TINHA" (sic).
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